sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Colcha do Pe

Quando resolvi fazer meu curso de patchwork com a Dna. Maria Lúcia lá na Vila Mariana, minha intenção era fazer muitas colchas e mais colchas.
Pensava com meus botões que era só cortar os tecidinhos, costurá-los e "voilá"!
Mas não é nadinha disso. É tudo bem mais trabalhoso.
No entanto, ainda é minha peça preferida pra confeccionar.
Acho que é uma lembrança maravilhosa para se deixar para alguém.
Já fiz três. A primeira foi pra La, a segunda pro Thi e esta para o Pe.
Não ficaram como eu gostaria. Acho que tenho que fazer mais algumas aulas pra aprender a quiltar melhor!
Apesar dos defeitinhos estão todas no uso.




Compramos esta há algum tempo, e na compra ganhamos uma cabeceira de brinde na loja, no entanto, quando me mostraram a peça, quase tive um "troço". Era muito diferente da foto que a vendedora havia me mostrado. Acabei deixando-a de lado.
Meu desejo é fazer uma cabeceira de retalhos de couro em capitonê.
Enquanto não consigo fazer a dos meus sonhos, resolvi adaptar e fiz este grafite.
Ficou um pouco tortinho, mas adorei o resultado.




Já havia terminado a colcha há algum tempo, mas só agora lembrei de mostrá-la.




                                                                

2 comentários:

Nelsinho disse...

Oi, tenho uma confissão a fazer:
Quando comprei minha máquina de costura, pensei em fazer Patch Work.
Apetrechei-me todo, agulhas de pontas redondas, sapatas diferenciadas, tubos de linhas e tudo o mais.
Fui na 25, comprei vários retalhos específicos para Patch.
Depois de tudo pronto, fui procurar uma escola, aqui perto da Vila Madalena, onde moro.
Ao conversar com a professora, a cada frase que ela dizia, eu ia desistindo.
Ela disse que, mais importante que a máquina de costura, era o ferro de passar.
Minha máquina está encostada num canto do meu quarto, risos.

Águida disse...

Espero que você não se desfaça da sua máquina pois um dia, tenho certeza, vai ter mais tempo para retomar este projeto.
Beijo grande